Nunca será o Tejo do momento presente, mas do passado.
Um leito de água obturado numa fracção de segundo a partir de uma e outra margem.
Um rio fraccionado por um clique. Estudado ou instintivo. E sempre perseguido pela fusão de duas sensibilidades: a da câmara e a do corpo.
O que foi? O que passou!...
Eis o único tempo destes fotografares!
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