O
peixe já o conhecia, e aquele saracotear-se não era mais do que a
súplica por um pedaço de pão.
Mas
a concha exposta na vitrina, abrindo tremulamente as suas valvas,
sempre que o via na sala de malacologia, deixava-o surpreso.
De modo que acabou por a levar para o sotão de sua casa, depois de
alojada furtivamente numa caixa de papelão.
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