Georges Dussaud? Talvez um certo Raúl Brandão ou a memória de alguns cenários da minha infância: mar, dunas, neblina; pescadores, artes e barcos. Ainda o pefume da maresia na humidade salina da pele. Por fim, o sopro frio do vento e a luz que, por mais ténue, me obrigava a semicerrar os olhos.
1994
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