É aquele anzol, isco e fio. E chumbada - não pode ser outra. E arremesso, tão capaz de picar uma leve gaivota no ar arrastando-a até aos seus pés, como um pesado cacilheiro de ferro, sulcando as águas.
E são, também, os mirones, atrás do nosso my friend, com os olhos fixos nas voltas do carreto, no impulso dado ao arremesso, sempre presos à expectativa de um esticão:
para puxar um robalo no tempo do robalo; um espalmado linguado do fundo ou uma outra espécie para embeber em azeite, grelhar em carvão ou ferver em água.
Tudo menos uma tainha! Salvo nos longos dias de desespero! |
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