Meu caro Renato Ao que consta há gente a ganhar muito dinheiro com os bivalves na zona. Eu na avenida da praia no Barreiro onde se tiram interessantes fotos, passei por um episódio idêntico, com a agravante de ter vestido um colete reflector que dizia Fiscalização (das obras que lá acompanhava). Se não pedisse reforços ia parar à água com a máquina. Um abraço J.Moleiro
Meu caro Renato
ResponderEliminarAo que consta há gente a ganhar muito dinheiro com os bivalves na zona. Eu na avenida da praia no Barreiro onde se tiram interessantes fotos, passei por um episódio idêntico, com a agravante de ter vestido um colete reflector que dizia Fiscalização (das obras que lá acompanhava). Se não pedisse reforços ia parar à água com a máquina.
Um abraço
J.Moleiro
Amigo João Moleiro.
ResponderEliminarNas minhas incursões pelo Tejo, quantas vezes me perguntava até quando continuariam as ameijoas a encher os sacos de rede dos pescadores.
Mas hoje há zonas em que estes bivalves já rareiam, o que veio impor a interdição ou a limitação da sua recolha...
O certo é que não parece muito justo que estes recolectores nos tratem como se fossemos mexilhões...
(Fiquei, entretanto, surpreendido em vê-lo por aqui e, quem sabe, se um dia não nos encontraremos pela margem esquerda do Tejo.
Com um abraço,
R. Monteiro