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domingo, 30 de novembro de 2014
sábado, 29 de novembro de 2014
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Fotografava, geralmente...
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
domingo, 23 de novembro de 2014
sábado, 22 de novembro de 2014
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Ser Verão na Ribeira das Naus
terça-feira, 18 de novembro de 2014
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
domingo, 16 de novembro de 2014
sábado, 15 de novembro de 2014
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Moinho de Maré
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
E de novo o revejo a pedalar
E de novo o revejo a pedalar na velha bicicleta com o fito de chegar à embarcação, desatá-la de um tronco e meter-se nela, pelo gelo do rio acima, mesmo antes do nevoeiro ter-se dissipado de todo.
Depois, seguem-se os gestos repetidos desde há muito: o empunhar da vara como uma lança para a cravar no fundo; o vai e vem fatigado dos remos; o levantar de uma e outra nassa de salgueiro, que pouco mais dá que meia dúzia de pequenas bogas e fataças...
Finalmente, a ida à praça com a tão fraca pescaria, que rara ou nenhuma procura tem por não ser enguia, sável ou lampreia; sequer peixe do mar, mais apreciado que qualquer outro de água doce.
E menos cotado ainda que o imprevisto achado daquela boneca, depositada pelas últimas cheias num banco de areia, que o velho pescador por breves instantes aconchega no peito.
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
Ponte Vasco da Gama
A cerca de 80 à hora, com uma mão a agarrar o volante e outra a câmara disparo às cegas, enquanto penso na busca infatigável de uma pepita de ouro repescada no rio Ocreza. Sim: fotógrafos há que são como obstinados garimpeiros!
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
domingo, 9 de novembro de 2014
sábado, 8 de novembro de 2014
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
Pauta Musical
Logo após o último sopro de vida, haveriam de ser arrastados pelo ar fora como flocos de neve, pequenas pedras de algodão ou micro planetas, levíssimos, a não excederem, na sua maioria, o tamanho de uma mão.
E nos confins dos
céus - quem sabe? - talvez até seja verosimel a existência de um
lugar próprio, para acolher as diversas espécies de aves, acaso não
ficassem a gravitar pela atmosfera, incólumes, como que congeladas
para todo o sempre.
Fosse como fosse,
o certo é que as aves desapareciam da vida, de uma forma bem
distinta de nós, homens, lobos, cães, qualquer outro animal, da
selva, de rua ou doméstico, evitando expor a morte como nós o
fazemos, cruamente, ao olhar de quem vê.
Uma morte sem
rasto de si, ou tão só a troca deste mundo por outro, que não o
nosso!
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Garça ( ? )
Quem logo tomou a dianteira
Quem tomou logo a dianteira, pouco após o sinal de largada da regata, foi a fragata Margarida, seguida pelo Gaivota, o bote do Seixal, ligeiramente adiantado em relação ao varino Faísca.
Quanto ao último barco, a atingir a linha de chegada na sala de jantar, é que eu levanto dúvidas: terá sido a canoa dos pescadores do cerco, a Lobo do Mar, do Montijo, ou o Aurora, o bote da Moita?
Certo é que todas estas embarcações construídas pelas mãos do Mestre Luís Raimão acabaram a prova, havendo a salientar o elevado espírito desportivo manifestado por todas as equipas participantes.
terça-feira, 4 de novembro de 2014
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
domingo, 2 de novembro de 2014
sábado, 1 de novembro de 2014
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