O Tejo é o meu estar aqui: de costas para o rio, a
beber um café pela manhã, saudando as gaivotas que esvoaçam em terra.
E a pensar como hei de atingir a
Outra Banda e regressar, de novo, ao
ponto donde parti, num contínuo vai vem, qual baloiço implantado pelo meu pai
no corredor da minha infância.
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