Não
basta a expressão do rosto maquilhado pela dor. Sequer aquela
suplicante ladainha, procurando atrair a dádiva de uma moeda,
vertida no copo de plástico seguro numa das mãos
Nem
o santinho de uma Filomena, Fátima, Rosário, outra qualquer,
parece mostrar-se suficientemente persuasivo para suscitar a
compaixão.
Daí,
o recurso à fotografia representada por retratos de crianças, a
cores, encaixilhados em duas molduras assentes no chão e mantidas de pé, contra os joelhos.
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