Pedia-lhe
para ler como um cavalo a trote. Mas ele, não: continuava a dizer
os meus poemas, num galope desenfreado.
Então, a
partir de certa altura, tomei a decisão de reduzir a dimensão das composições que ia escrevendo.
Mesmo
assim, não evitei que acabasse por tropeçar numa palavra,
estatelar-se no chão, e nunca mais se levantar.
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