Tanto quanto sei, é que o Tejo nasce onde bebo o último copo . Seja no Ginjal ou no Ponto Final; no Cais das Colunas ou num bar de Alcântara.
Numa ou noutra margem, mais ou menos a montante, quando não mesmo num imaginário ponto situado no mar alto do atlântico! E nada mais sei depois de vazado o copo.
Salvo, que o rio logo se entorna pela península adentro galgando fragas e escavando sulcos até atingir uma fria bica de água, em Albarracim, onde desagua, não sem antes se derramar perdidamente por outras mais fozes:
Como a da Venta del Cojo, a do Cântaro Magro, a da Fuente del Cano, a do Moinho da Fonte…
A de Cifuentes, onde tive um caso com uma cigana - o que não vem a propósito - e só por uma unha negra, não me esvaí em sangue, com o meu aparato...
Ou teria sido um pouco antes, em Gargoles de Abajo?
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