quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

VILA FRANCA DE XIRA



Entre um ramo agilmente composto pela florista da minha rua e a rapinagem de um único botão de rosa silvestre no velho quintal  da vizinha, prefiro a última escolha.

Não apenas pela jarra ser pequena mas, sobretudo, para que a sala possa respirar tão bem como o meu pulmão. Ou melhor ainda!

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