E estava o homem à pesca, com uma cabeça azul de peixe-espada, quando deu pelo camaroeiro pesar a chumbo! Aí, fez dois pontos de espanto com as sobrancelhas, e puxou morosamente o aparelho. Podia lá ser: uma arma! Não das barracas de vai um tirinho , ó freguês, sequer de alarme para espantar pardais mas, a sério! E logo alguém, como se tivesse mordido a cena do alto e descido, de repente, em pára-quedas, pergunta ao homem: “Dispara?” “Não sei!” |
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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
À PESCA... (Cais do Sodré)
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