terça-feira, 29 de novembro de 2011

Nunca será o Tejo do momento presente, mas do passado.

Um leito de água obturado numa fracção de segundo a partir de uma e outra margem.

Um rio fraccionado por um clique. Estudado ou instintivo. E sempre perseguido pela fusão de duas sensibilidades: a da câmara e a do corpo.

O que foi? O que passou!...

Eis o único tempo destes fotografares!

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