Ponto Final

Odiava as pessoas que não tinham sentido de humor. E há quem diga que se suicidou em virtude disso!

Tejo dos Cacilheiros

A Pouco Tempo de Zarpar

Porto de Lisboa

Embarque

Vitrina do Tejo

Abraço do Tejo

Estendal do Tejo

Terminal Fluvial de Cacilhas

Tejando!

O Tejo em Calção de Banho

Nos primeiros instantes que sucederam ao naufrágio pensou o pior: meia dúzia de braçadas e era o fim.

Assim, em pouco tempo, arfando como um sapo, decidiu abandonar-se à profundeza das águas.

Imprevistamente, porém, a dimensão abissal onde imaginara sucumbir sequer chegava à sua cintura.

Podia lá ser!

E como explicar ter caído na banheira?!

Janelas do Tejo

O tempo previsto pelo Instituto do  Mar e da Atmosfera nada teve a ver com o tempo que desfrutei  durante todo o dia a partir da minha janela.

Gruas do Tejo

Entardecer

Pesca ao Polvo

Eu próprio dou por mim a seguir modas pessoais. A última é fotos ao baixo!

Sobre a corrente dos pensamentos

A natureza que vejo no inter-cidades da Beira Baixa 

Não é a paisagem a correr pela janela a 120 à hora.

Mas a rapariga recostada no lugar 43 a ler um romance.

A rapariga que a cada paragem na próxima estação

Envelhece sem nunca dar por isso.

Nem com a chuva que começou a cair 

E cada vez mais me entristece.

Travessia

Quanto mais apressares o passo hoje, mais te afastas de ontem!

Ponto de Encontro

De quando em quando, e nos momentos  em que as águas do rio puxam para cima, passa um guarda.

Então, como quem procura ler o futuro nas vísceras, abre as pálpebras a um sonolento olho do boi  e espreita para dento.

Mas nunca obteve qualquer resposta sobre o destino de um corpo caído da ponte.  Alguma vez terá  encalhado numa das margens? 

Tejo Perto

Eborense

O Tejo à Janela do Comboio

Travessia (III)

(In) certa Lisboa

Se me falta na cabeça a coisa que procuro, não a encontro!

Sobre o Rio

Pelo Caminho de Ferro da Beira Baixa

Retrato

Nenhures

Mau Tempo no Canal...

Vindima

Mau Tempo

O Tejo à medida de cada um!

Cais do Sodré

Leitura sobre as águas!

Pesco as palavras das águas e escrevo o rio que começa não sei onde  e acaba onde nunca fui.

Volutas de Luz

É isto: e nada está a mais! 

Apanha de Algas

Falo a sério: às vezes nem sei se vivi a coisa, ou se me ocupei apenas em olhar para a fotografia.

Boa Viagem!

Ao penúltimo copo de cerveja, o comandante para o barman: " Depois de mim, o rock and roll "

Mar à Vista

Só enquanto dormia, o comandante sonhava andar em terra firme. Mas por pouco tempo, que já se cansava muito!

Depois das Cheias

A primeira vez que sentiu o peso da idade foi  quando o obrigaram a pagar o pires de tremoços servido na esplanada  e o preço, embora simbólico, pela utilização do cinzeiro! Tinha acabado de fazer 50 anos!

Ribeira da Naus

Tejo Romântico ( 3 )

Tejo Romântico ( 2 )

Tejo Romântico ( 1 )

Tejo Sem Abrigo

O Largo Tejo!

Em nada as palavras se alteraram. Salvo no modo de serem ditas.

Foi um dos seus joelhos que cedeu

Foi um dos seus joelhos que cedeu, ou teria sido uma forte onda que se abatera contra a embarcação? Certo é que o tombadilho fletiu para bombordo como se tivesse caído do céu um mastodonte.

Para  o comandante, porém,  ainda havia uma terceira hipótese: o “ Famous Grouse” vir, desta vez, alterado.

Tejo em Gente

Quando volto atrás é para marcar uns pontos à frente.

Há muito que o comandante não escrevia à namorada que nunca teve, e estava cheio, mas cheio de saudades!

Margem Sul...

Acabara  por ceder ao uso dos óculos e  do aparelho auditivo, mas   do tripé para fotografar é que nunca...

Sem Abrigo