quarta-feira, 21 de maio de 2014


Primeiro, foi aquele sopro de ar arrastando para bem longe o guardanapo de papel. Depois, a colisão de um absorto transeunte contra a sua mesa, provocando a queda do copo ainda cheio.  De seguida, a revoada de vento que, por uma unha negra, não lhe arrancou o boné da cabeça.  Podia lá  ter caído em pior sítio! Antes no convés, flagelado pela mais impetuosa tempestade! 
Então, aconchegou  o cachecol e saiu. Não fosse o céu desabar com ele em terra!


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