quarta-feira, 22 de agosto de 2012

MIR


Saímos do cinema divididos. A maioria, mais ruidosa, atraída por Omar, que escrevia poemas de oiro e azul sobre a neve à Julie; a minoria, bem reduzida, pendendo para o protagonismo de Tom Courtenay como digno de exemplo, mau grado a sorte que teve no filme...

Quanto à minha posição nessa altura (e de acordo com os bilhetes, já tão amarelecidos, que conservei entre as páginas de “As boas Intenções” de Augusto Abelaira), era na fila H da plateia.

Com as mãos entrelaçadas nas da Lídia.

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